Mais e mais empresas estão lançando ferramentas que buscam imagens, para facilitar a combinação entre elas e até mesmo pesquisas de procutos para consumo.
Alguns anos atrás, o poder da pesquisa do SEO poderia começar a ser questionado como uma maneira de alcançar os consumidores. As redes sociais se tornaram o último “brinquedo brilhante” que a indústria tinha sua disposição e, com ela, se estabeleceram como a mais nova, a mais atraente e o que iria mudar tudo. Ocuparia os espaços que até agora ocupavam outros elementos, aprontaram as primeiras analises, e tornar todos esses elementos menos relevantes. Entre as coisas que eu ia terminar e aniquilar, estavam as buscas.
No entanto, anos depois, essa afirmação se provou falsa. A crise das redes sociais como vitrine para marcas tem feito com que elas se tornarem um cenário instável em termos estratégico de marca. As mudanças no algoritmo afetaram o escopo que as atualizações da marca podem alcançar de maneira orgânica. Mas as pesquisas não têm apenas uma existência nova – e saudável – como uma alternativa à crise da mídia social. Na verdade, eles também têm isso por seu próprio peso.
Por um lado, os consumidores estão realizando mais pesquisas do que nunca. O book dos smartphones e o fato de sempre carregá-los conosco e estar sempre conectado também nos fez procurar cada vez mais coisas. Por outro lado, estão surgindo novos formatos de busca para os quais marcas e empresas não têm escolhas a não ser se preparar. É o que acontece com as pesquisas por voz, que estão passando por um boom na era dos alto-falantes inteligentes. E esse também é o caso das pesquisas visuais.
O QUE FAZER COM PESQUISAS VISUAIS
A ideia de pesquisas visuais não é exatamente nova. Há dois anos, o CEO do Pinterest (que obviamente tem uma posição claramente interessada nessa questão) previu que futuras pesquisas seriam por imagens e não palavras-chave. A verdade é que, nos últimos tempos, mais e mais empresas estão usando esse sistema ou facilitando o uso de fotos para encontrar coisas.
O aplicativo de compras da Amazon na Espanha, por exemplo, já possui um sistema para pesquisas por imagens. Aponta por câmera para um livro faz com que ele encontre rapidamente esse volume em seu banco de dados, embora faça com produtos menos definidos, como um prendedor de roupas ou um código de barras de chocolate, não funciona tão bem, como acabamos de testar.
A tendência de pesquisas por imagem está crescendo, ou pelo menos é o que a indústria está vendo. Como aponta no CBInsights, que acaba de realizar uma analise sobre o assunto, a presença de pesquisas visuais nas promessas do gerente disparou, A presença do termo nas pesquisas de resultados das empresas disparou. A presença do termo nas apresentações de resultados das empresas disparou. Isso acontece porque, além dos players tradicionais, a pesquisa visual se tornou um elemento ascendente no comércio eletrônico. As empresas estão tentando se posicionar cada vez mais nesse campo.
Muitas empresas começam a fornecer suas soluções de comércio eletrônico com ferramentas de pesquisas visual. Foi o que testamos no aplicativo Amazon, mas também é o que as empresas muito mais diversas fazem. A easyJet permite que você use uma imagem de algum lugar da Europa para procurar voos nas proximidades.
O VALOR DA PESQUISAS VISUAL
Na analise do CBInsights, eles deixaram claro que as pesquisas visuais têm um alto potencial para as empresas. Por um lado, eles são posicionados de forma clara e destacada em duas frases dos processos de compra e os unem. Eles permitem unir a descoberta do produto com a compra do mesmo. Não espere: basta se inscrever e comprar, o que não apenas o torna mais confortável, mas também garante que o interesse se torne algo tangível.
Por outro lado, você pode se tornar um diferencial para as empresas de comércio eletrônico e até mesmo uma para ajuda-los e se posicionar no mercado. Os analistas da CBInsights acreditam, de fato, que ela pode servir para se posicionar melhor na frente da Amazon e de seu domínio, pois permitirá que seus concorrentes ofereçam o que o consumidor deseja sem ter que enfrentar o catalogo avassalador da gigante (embora a Amazon também joga com aqueles armas)
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Fundador e CEO da GSC-inc / NAonde Vitrine Virtual. Apaixonado por inovação, empreendedorismo e programação. Estudou Engenharia da Computação na Fundação Santo André, certificado MCSE (Microsoft Certified Systems Engineer) e desde 2002 atua com Engenharia de Software e Business Intelligence.